
24.4.02
só mais uma bobagem no mínimo estranha.
ontem me falaram que eu pareço a radija.
deve ser o dente torto.
ish ala!!
posted by edilaine 9:28 da tarde
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e arte contemporânea que é bom nada né?
quem acreditou neste enunciado pode fazer também 20 polichinelos e 20 cangurus.
beijo.
posted by edilaine 9:21 da tarde
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ai.
como esse povo consegue atualizar blog todo dia e ainda encher de letrinhas?
pelamãedopaidoguarda, que pringles (como diz minha amiga nega, preguiça em inglês).
vou descansar minha pele bege que eu ganho mais.
tchau.
posted by edilaine 9:20 da tarde
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22.4.02
Minha última experiência antropológica/estranha foi sair de férias do meu trabalho virtual (em todos os sentidos) e participar um pouco da vida real em uma montagem de exposição. Me disfarcei de assistente de montagem na Bienal de São Paulo. É fácil ver de dentro como o atraente mundo das artes plásticas pode ser desglamurizado tão rápido. Achei bom. Mas de luva e desparafusadeira na mão pude presenciar alguns belos momentos quando obras caríssimas saíam de caixas maravilhosas. Coisas que os espectadores não verão, como as caixas de transporte de Vanessa Beecroft são tão mais interessantes que o seu trabalho frio e sem-graça.
O interior traz recortes impecáveis dos poli-u-trecos-retanos que abrigam com cuidado e precisão as enormes ampliações dos seus polípticos. Coisas chatas. Mas quando olhei para o lado percebi que em silêncio trabalhava a equipe de montagem da sala de Jeff Koons, com os melhores trabalhos da mostra. Que falem mal de Jeff não é de se espantar. Mas vi que o apelo estético ainda pode deleitar olhos cansados com bom humor. Isso porque eu nem mencionei AS CAIXAS DO JEFF.
posted by edilaine 9:35 da tarde
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Ai. Dá até vergonha. Depois que eu coloquei a marrom
(porque todo bege foi ou será marrom pelo menos por um dia sem sundown)
não consegui pensar em mais nada à altura para comentar no blogue.
Estive longe mas voltei.
posted by edilaine 9:33 da tarde
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